Você Viu? Caminhão e retroescavadeira encontrados a 300 km do local do roubo, Samu realiza concurso com salários acima de R$ 8 mil, e dona de imobiliária investigada por estelionato


Resumo de notícias da semana de 27 de janeiro a 2 de fevereiro de 2024. Olá! 😊
Confira o que foi destaque no g1 nesta semana.
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Caminhão e retroescavadeira encontrados a 300 km do local do roubo
Um homem de 24 anos foi preso em flagrante em Rio Pomba, por suspeita de participação em roubos nas cidades de Lagoa Santa e Pedro Leopoldo, região metropolitana de Belo Horizonte.
Retroescavadeira foi roubada na região metropolitana de Belo Horizonte e localizada em Silverânia
Polícia Civil/Divulgação
Os veículos roubados, uma retroescavadeira e um caminhão-reboque, foram encontrados escondidos em uma estrada na zona rural de Silveirânia, a quase 300 km de onde foram levados.
O homem, que também estava com o celular de uma das vítimas, foi encaminhado ao sistema prisional, e os veículos restituídos aos proprietários.
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Com salários de mais de R$ 8 mil, Samu abre concurso público
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) divulgou nesta segunda-feira (29) um edital de concurso público para contratação de profissionais para Juiz de Fora e cidades da região. Os salários para médicos, por exemplo, são de mais de R$ 8 mil.
Sede Samu Regional Juiz de Fora
Roberta Oliveira/g1
Entre os cargos estão: médico, enfermeiro, condutor socorrista, técnico de enfermagem, psicólogo, farmacêutico, entre outros. (veja aqui todas as vagas, salários e locais)
As inscrições poderão ser realizadas entre os dias 25 de março e 18 de abril no site do Ibade, onde também está disponível o edital com as especificações para cara um dos cargos.
Dona de imobiliária é investigada por suspeita de estelionato
A dona de uma imobiliária em Barbacena é investigada pela Polícia Civil sob suspeita de estelionato, após clientes denunciarem golpes sobre o pagamento para regularização de imóveis.
Uma das vítimas, desconfiada de alguns valores repassados à imobiliária, procurou os cartórios para os quais a empresa deveria ter feito os pagamentos de taxas, mas descobriu que muitos valores não haviam sido repassados. O prejuízo dela seria em torno de R$ 20 mil .
As investigações também apontam que outras vítimas relatam repasses de dinheiro via PIX, transferência e até em pagamentos em espécie. Algumas teriam procurado cartórios, percebendo falta de pagamento nas taxas.
Na delegacia, a mulher disse que era procurada para a prestação de serviços de regularização de imóveis e vendas e que cobrava valores diferentes devido à complexidade de cada imóvel. Ela também disse que nunca se negou a entregar qualquer documento.
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