Confira panoramas e projeções para o mercado pecuário brasileiro


A Troncos e Balanças Açôres traz um contexto geral de como se encontra o mercado pecuário no Brasil e ainda traz soluções para enfrentar os desafios atuais Nas últimas quatro décadas, o desenvolvimento da produção pecuária brasileira foi muito grande. O gado de corte é uma das principais categorias de animais criados na pecuária brasileira, em 2021, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rebanho bovino bateu recorde, chegando a 224,6 milhões de cabeças.
As exportações de carne bovina brasileira (in natura e processada) atingiram 2,536 milhões de toneladas em 2023, refletindo um aumento de 8,15% em relação ao ano anterior. No entanto, a receita total experimentou uma redução de 17,15%, totalizando US$ 10,845 bilhões, conforme revelado por dados divulgados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). Em 2022, o Brasil exportou 186.034 toneladas no mês, em 2023, no mesmo período, foi a 282.513 toneladas, representando um crescimento de 52%.
Ao analisar o impacto do ciclo pecuário, é visível um aumento significativo no abate de bovinos, projetando 33 milhões de cabeças em 2023, representando um avanço de 10%. A produção de carne acompanha esse cenário, atingindo 8,7 milhões de toneladas, marcando um marco histórico.
As projeções afirmam que, a partir de 2025 e se estendendo até 2027, está projetado o início da fase de retenção de fêmeas, justamente quando a produção de carne deverá voltar a cair. Com isso, é estimado que os abates em 2026 estejam próximos de 29,5 milhões de cabeças, e a produção de carne bovina em 2026 poderá variar de 7,3 milhões de toneladas a 8,7 milhões de toneladas, com uma estimativa base sendo de 8 milhões de toneladas em 2026.
Indicadores do Boi Gordo
Os preços do boi gordo permanecem firmes no início de 2024, com o Indicador CEPEA/B3 operando próximo a R$ 250. Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – (CEPEA), da Universidade de São Paulo – (USP), apontam que o significativo aumento nas vendas nos últimos meses de 2023 contribuiu para reduzir a disponibilidade de carne bovina no mercado interno, sustentando os valores da arroba.
O mercado físico do boi gordo apresentou preços mistos, com tendência de alta ou queda dependendo da região do país. Em Mato Grosso, por exemplo, os preços estão em ascensão devido à demanda por animais padrão China, provocando uma mudança no comportamento da indústria.
Em contraste, em São Paulo, os frigoríficos locais operam com escalas de abate mais confortáveis, mantendo os preços em patamares mais baixos. A demanda por carne bovina no mercado doméstico permanece fragilizada, resultando na queda das cotações e justificando a menor disposição das indústrias para compras em algumas regiões do país.
Preços da Arroba do Boi Gordo em 17/01/2024:
São Paulo: R$ 245
Goiânia: R$ 235
Uberaba: R$ 250
Dourados: R$ 236
Cuiabá: R$ 210
O cenário atacadista
O mercado atacadista apresenta preços mistos, com uma forte queda para o traseiro bovino e aumento do dianteiro e da ponta de agulha. Este movimento é explicado pela sazonalidade no mercado, com a população optando por proteínas mais acessíveis, como carne de frango, embutidos em geral e ovos, devido à descapitalização durante despesas comuns desta época do ano, como IPTU, IPVA e compra de material escolar.
Quarto traseiro: R$ 19,00 por quilo (queda de R$ 0,70)
Quarto dianteiro: R$ 13,00 por quilo (alta de R$ 0,15)
Ponta de agulha: R$ 13,10
Os desafios no setor pecuário
Com a demanda por produtos de origem animal, impulsionada tanto pelo mercado doméstico quanto pelas exportações, os produtores enfrentam o desafio de atender a essa necessidade sem comprometer a eficiência e a sustentabilidade, trazendo também a implementação de boas práticas de manejo na pecuária.
A chegada de uma onda de calor que está acima da média no Brasil, é um exemplo disso, e vem levantando preocupações e exigindo cuidados adicionais para evitar perdas de produtividade e, em casos extremos, a perda de animais. Mesmo os animais zebuínos, conhecidos por sua maior rusticidade, não estão imunes aos efeitos das altas temperaturas.
Especialistas afirmam que o estresse térmico causado pela onda de calor pode levar os animais a pararem de se alimentar corretamente, resultando em perdas significativas de peso. Alguns podem deixar de ganhar até 150 gramas por dia, o que, ao final de um ciclo de confinamento, pode impactar consideravelmente nos resultados financeiros do produtor.
O papel da Açôres neste setor em transformação
Nesse contexto, a empresa Troncos e Balanças Açôres atua como uma força impulsionadora da transformação pecuária e nas boas práticas de manejo dos animais. Com mais de 60 anos de história, a organização é líder nacional na fabricação de troncos de contenção, balanças eletrônicas e currais automatizados e muito mais.
Todas as soluções avançadas que a Açores oferece, resultam em benefícios significativos em termos de eficiência. Os produtos que confiam na potência e segurança dos produtos, percebem a melhoria significativa em seus rebanhos, e em animais mais saudáveis e produtivos, o que gera também maior eficiência na conversão de alimentos (carne ou leite) com menor incidência de doenças.
Toda essa tecnologia e compromisso com a inovação, sustentabilidade e parcerias globais, coloca a empresa como uma referência na Pecuária 4.0 e ressalta a importância que a Açôres tem neste cenário nacional e mundial.
Conheça mais sobre a Açôres visitando o site oficial.
Referência: Site Oficial Açôres
Referências: Canal Rural | Canal Rural | Globo Rural | Forbes
Adicionar aos favoritos o Link permanente.