Motorista bêbado mata motociclista na PR-545 em Londrina, diz polícia


Atropelador bateu na traseira da moto e vítima foi arremessada. O caso será investigado pela polícia de trânsito. Motorista bêbado mata motociclista na PR-545 em Londrina, diz polícia
PRE
Um motorista, de 46 anos, que dirigia sob efeito do álcool, foi preso por atropelar e matar um motociclista de 52 anos na PR-545, em Londrina, no norte do Paraná, segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE).
O acidente foi no último domingo (12) em um trecho de pista simples.
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Conforme os agentes, os veículos trafegavam na mesma direção quando o condutor do carro atingiu a traseira da moto e derrubou a vítima.
Com impacto, o motociclista morreu antes da chegada do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate).
A moto ficou presa na parte debaixo do carro.
O motorista fez o teste do bafômetro que apontou 0,84 mg/L de ar expelido, resultando em estar dirigindo bêbado.
O caso será investigado pela polícia de trânsito.
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Acusada de matar filha foi presa 17 anos depois do crime
Arte/g1
Como foi a prisão de Tânia
Tânia Djanira Melo Becker de Lorena foi presa em Marilândia do Sul
Polícia Militar do Paraná
Em relatório, a PM informou ter recebido denúncias anônimas. Com isso, foi até uma residência apontada na denúncia e questionou o proprietário se ali estava uma pessoa chamada Lurdes.
A PM disse que o homem confirmou a informação e afirmou que Lurdes trabalhava como faxineira. Em seguida, chamou a suspeita para a polícia.
No local, os policiais questionaram se ela sabia de denúncias contra ela pelo crime em Quatro Barras, o que ela confirmou. De acordo com o relatório, ela não demonstrou surpresa com a presença dos policiais.
Durante a abordagem, a polícia consultou o verdadeiro nome da mulher no sistema e constatou que a pessoa, na verdade, se tratava de Tânia de Lorena.
Tânia Djanira Melo Becker de Lorena antes do assassinato da filha
Reprodução/Linha Direta
Como ela tinha um mandado de prisão em aberto, foi detida e encaminhada para o sistema prisional de Apucarana. Segundo a Polícia Civil do Paraná, por conta do mandado, ela não prestou depoimento e foi levada direto à cadeia, onde fica à disposição da Justiça.
O processo contra Tânia e Everson
Mesmo foragida, Tânia foi denunciada pelo Ministério Público em dezembro de 2007 por homicídio triplamente qualificado. Por não ter sido localizada, entretanto, a denúncia contra ela não foi apreciada – o que deve acontecer a partir da prisão de agora.
Everson Luís Cilian, com quem Tânia era casada, foi denunciado na mesma ocasião. O g1 apurou que ele foi preso em 2022 e virou réu pelo assassinato em 2023.
Conforme a advogada do viúvo de Andréa, Everson Cilian vai a júri popular na próxima quarta-feira (15), no fórum de Campina Grande do Sul, cidade da Grande Curitiba onde o processo contra os dois tramita.
No processo, Everson disse que não teve ligação com a morte. O g1 tenta localizar o contato da defesa dele.
O caso
Andréa Rosa de Lorena foi morta em fevereiro de 2007 em Quatro Barras, Região Metropolitana de Curitiba
Arquivo da família
Andréa de Lorena foi morta em 12 de fevereiro de 2007. Ela deixou dois filhos: um menino e uma menina.
Conforme a denúncia, após um almoço de família na casa da vítima, os acusados usaram um fio elétrico para enforcar Andréa até ela parar de respirar.
Depois, colocaram o corpo dela embaixo da cama, que só foi localizado dois dias após a morte.
Segundo o MP apurou, antes do crime, Tânia e Everson pediam a guarda da criança na Justiça depois de terem passado um tempo cuidando do menino enquanto a mãe se recuperava de um acidente de motocicleta.
No processo que investigou o caso, a Justiça considerou declarações de testemunhas que acompanhavam a disputa de Tânia pela guarda do filho de Andréa.
Um dos depoimentos no processo é o da pai da vítima, ex-marido de Tânia. Ele relatou que soube de ameaças da ex-esposa à filha.
Relatou, também, que quando Tânia cuidava da criança, Andréa e o então marido, Juliano Saldanha, precisaram pegar a criança à força.
O homem, apesar de não ser pai biológico do menino, ajudou a esposa a reaver o filho, de acordo com o processo.
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