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ALMT aprova doação de R$ 50 milhões para recuperação de casas, escolas e estradas do RS


Recurso deverá ser repassado para Defesa Civil do Sul nesta quinta-feira (9). Imagem de drone mostra voluntários procurando por moradores isolados em Canoas, no Rio Grande do Sul, em 5 de maio de 2024
REUTERS/Amanda Perobelli
Deputados aprovaram em uma sessão de caráter urgente na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), nesta quarta-feira (8), a doação de R$ 50 milhões para contribuir com a recuperação de casas, estradas e escolas que foram destruídas pelos temporais no Rio Grande do Sul. O valor deve ser repassado para Defesa Civil do Sul nesta quinta-feira (9).
Segundo do vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, esse recurso será retirado do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab). As entidades que contribuem com o fundo entraram em acordo com relação a doação.
O estado gaúcho contabiliza 100 mortos e mais de 130 desaparecidos por conta das chuvas. Há 207,8 mil pessoas fora de casa e estima-se que mais de 1,4 milhão de pessoas já foram afetadas. O estado tem 401 dos seus 497 municípios com algum relato de problema relacionado ao temporal.
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Imagem de drone mostra área de Porto Alegre na beira do Guaíba alagada no dia 4 de maio de 2024
Renan Mattos/Reuters
A chuva que persiste há pelo menos uma semana colocou o estado inteiro em situação de calamidade e deve continuar pelos próximos dias, causando mais estragos. O número de mortos já chega a 100 e centenas de pessoas estão desaparecidas em meio às cheias, segundo a Defesa Civil.
O governo decretou estado de calamidade, situação que foi reconhecida pelo governo federal. Com isso, o estado fica apto a solicitar recursos federais para ações de defesa civil, como assistência humanitária, reconstrução de infraestruturas e restabelecimento de serviços essenciais.
Os meteorologistas explicam que a catástrofe é resultado de pelo menos três fenômenos que afetam a região e foram agravados pelas mudanças no clima. E a tendência é de piora por conta da previsão de mais chuva.
A tragédia no estado está associada a correntes intensas de vento, a um corredor de umidade vindo da Amazônia, aumentando a força da chuva, e a um bloqueio atmosférico, devido às ondas de calor.
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