Sete dos 11 presídios da região de Campinas têm superlotação com até 175% da capacidade

Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Hortolândia (SP) possui maior taxa de ocupação, com 1,9 mil detentos para 1,1 mil vagas. Homem cumpre pena no CPP de Hortolândia (SP)
Fernando Evans/g1
Sete das 11 unidades prisionais na região de Campinas (SP) têm superlotação com até 175% da capacidade, segundo dados da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP-SP). Veja, abaixo, a ocupação em cada um dos presídios.
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Atualizado na quinta-feira (15), o levantamento da pasta revela que a maior taxa de ocupação é observada no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Hortolândia (SP), com 1.969 detentos para 1.125 vagas.
Também em Hortolândia, a Penitenciária III marca 159,2% de ocupação, com 1.115 presos para as 700 vagas existentes. O cenário se repete no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Americana (SP), com 979 presos distribuídos em 640 vagas, com ocupação de 152,9%.

Já as unidades com menor taxa de ocupação incluem a Penitenciária Feminina de Campinas, com 60,4%; a Penitenciária II de Hortolândia, com 64,6%; o Centro de Ressocialização (CR) de Sumaré (SP), com 68,1%; e a Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu (SP), com 84,4%.
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O que diz a SAP?
O g1 questionou a SAP-SP sobre a superlotação e ações para desafogar as celas, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Assim que a pasta se manifestar, o texto será atualizado.
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