Procon aponta diferença de até 117% nos preços de viagem para o interior e litoral de SP; veja valores


Estudo considera viagens para os fins de semana de janeiro e também para o carnaval. Variação no custo de viagens aumenta em período de férias no estado de São Paulo
Um levantamento inédito realizado pelo Procon de São Paulo, feito em 16 destinos turísticos do estado, mostra que a diferença dos custos da hospedagem pode chegar a 117% entre as diferentes cidades. Socorro (SP) e Águas de Lindóia (SP) fizeram parte da pesquisa.
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Por conta da variação, moradores da região de Campinas que vão viajar em fins de semana do verão ou no feriadão do carnaval devem fazer um bom planejamento e pesquisa de preços.
Para fazer esse cálculo, o turista deve avaliar o preço médio da hospedagem, da alimentação e do deslocamento. Isso porque, a pesquisa mostra que destinos mais próximos podem ter hospedagens mais caras, porém alimentação e deslocamentos mais baratos.
Hospedagem
Valor médio da diária de hotel no interior:
Brotas: R$1179,20
Águas de Lindoia: R$ 988,16
Olímpia: 542,20

Valor médio da diária de hotel no litoral:
Guarujá: R$ 727,00
São Sebastião: R$ 575,20
Caraguatatuba: R$ 498,40
Valor médio da diária em pousada no interior:
Brotas: R$ 861,40
Socorro: R$ 554,75
Olímpia: R$ 520,76
Valor médio da diária em pousada no litoral:
São Sebastião: R$ 566,30
Caraguatatuba: R$ 460,10
Praia Grande: 328,75
Alimentação
Self-service cobrança por quilo no interior:
Itu: R$ 69,65
Brotas: R$ 69,26
Socorro: R$ 66,24
Self-service cobrança por quilo no litoral
Guarujá: R$ 93,10
Santos: 89,14
São Sebastião: 80,88
Socorro é um dos destinos turísticos mais procurados do interior de SP.
Jefferson Souza/EPTV
Cidades da região
Na região de Campinas, apenas as cidades de Águas de Lindoia (SP) e Socorro (SP) participaram do mapa, segundo o levantamento do Procon. A escolha, segundo o órgão, se deu pela relevância das cidades, que costumam receber muitas pessoas da região e também turistas.
Estudo inédito
O estudo é inédito e considera o que o viajante vai pagar neste ano, já que o Procon não fez comparação com o ano passado. É a primeira vez que o órgão mapeia considerando gastos com comida, transporte e hospedagem.
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