Moradora da Grande SP surpreende vizinhos com pet inusitado: ‘nunca imaginei ter uma lhama’


Maya tem apenas 4 meses e já toma conta dos holofotes quando sai para passear pelas ruas de Mogi das Cruzes. A lhama foi um presente de aniversário que a cirurgiã dentista Ariana Kurihara ganhou, no ano passado. Moradora da Grande SP surpreende vizinhos com pet inusitado
🐶🐱🐦 Cães, gatos, aves. São muitas opções na hora de se escolher um pet, mas… lhamas? 🦙 É exatamente essa pergunta que a moradora de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, Ariana Kurihara mais escuta quando sai para passear com a Maya, uma lhama de apenas 4 meses.
“As pessoas sempre levam um susto quando veem a Maya na rua. É diferente, né? Várias vêm conversar comigo e pedem para tirar foto com ela”.
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Maya também sai para passear com os donos de carro
Ariana Kurihara/Arquivo pessoal
A cirurgiã dentista de 38 anos conta que está com a lhama há três meses. “Viajei para o Peru em junho do ano passado e fiquei apaixonada pelas lhamas. Quando voltei, pesquisei sobre a espécie e vi que aqui no Brasil é considerado animal doméstico, ou seja, não precisava de autorização. Ganhei a Maya de presente de aniversário”, diz.
Vale lembrar que, de acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), as lhamas são consideradas animais domésticos em território nacional, dispensando autorização para sua criação ou comercialização.
Maya no colo do dono, William Kurihara, em Mogi das Cruzes
Ariana Kurihara/Arquivo pessoal
Ariana mora com o marido, William Kurihara, e com o filho, Guilherme, de 14 anos. A família não para aí não, viu? A Maya também precisa dividir a atenção dos tutores com os irmãos mais velhos: Tobias, que é um shih-tzu de 3 anos; Maria Antonieta, uma bulldog de 10 anos; e Jason, um rottweiler de 13 anos.
“Meu filho e os cachorros têm ciúmes da Maya, mas ela nem liga. Ela age como um bichinho de estimação mesmo, dorme com os cachorros ao lado da minha cama. Já sobre os hábitos, como ela é um bebê, toma cerca de seis mamadeiras por dia. Começamos a introduzir a ração de carneiro e o feno, mas ela ainda não come muito”, relata.
Ela explica que mora em uma casa no Centro, mas também tem uma chácara em um bairro afastado – onde sempre vai aos finais de semana. A lhama consegue, então, aproveitar o melhor dos dois mundos: uma vida de “celebridade” durante a semana e, quando precisa descansar, outra casa para o contato com a natureza.
“A Maya está ficando tão conhecida que sempre aparece alguma criança na porta da minha casa pedindo para tirar fotos com ela. No pet shop então, sempre é um sucesso quando a Maya vai. Ela adora, é um animal extremamente amoroso. Já na chácara ela consegue aproveitar a natureza, descansar, tem bastante espaço para correr também”.
Maya enfeitada após passar a tarde no pet shop, em Mogi das Cruzes
Ariana Kurihara/Arquivo pessoal
Apesar de nunca ter imaginado que teria um animal de estimação tão inusitado assim, hoje a “pequena” Maya é alegria da Ariana.
“Se um dia alguém tivesse me falado isso antes, eu daria risada. Nunca imaginei ter uma lhama. Parece até piada! Hoje ela é parte da minha família, tenho muito amor por ela”.
Maya passa os finais de semana em uma chácara no distrito de Quatinga, em Mogi das Cruzes
Ariana Kurihara/Arquivo pessoal
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